O Subjetivismo Contábil Está Destruindo a Profissão?A Lei 11.638/2007 trouxe mudanças para a contabilidade brasileira, mas também um problema sério: o subjetivismo contábil. Desde então, balanços refletem mais interpretações do que a realidade financeira das empresas. O Problema: O Prof. Antoninho Marmo Trevisan vem nos alertando que “caímos numa cilada contábil”! O excesso de subjetividade criou uma verdadeira “fábrica de laudos e pareceres”, tornando cada lançamento contábil dependente de especialistas. Consequências: Indústria de pareceres e laudos sem regulamentação. Balanços com informações manipuláveis. Analistas zombando das demonstrações financeiras. Contadores inseguros para lançar valores sem laudos. E agora, a situação piora! Com as novas regras de preço de transferência alinhadas à OCDE, a subjetividade cresce ainda mais! Quanto mais laudos e pareceres forem exigidos, mais a contabilidade se torna refém de interpretações e interesses paralelos.Em resumo, enquanto a harmonização com padrões internacionais visa aprimorar a qualidade da informação contábil, é crucial que essa transição seja acompanhada de mecanismos que garantam a objetividade, a transparência e a ética na elaboração das demonstrações financeiras. Somente assim será possível preservar a credibilidade da profissão contábil e assegurar que os balanços reflitam, de fato, a realidade econômica das empresas. O que fazer? A ASSCON propõe um amplo debate sobre a Lei 11.638/2007. Precisamos reconhecer avanços e corrigir distorções antes que seja tarde! E você, contador(a)? Esse modelo favorece quem? Precisamos mudar? Comente abaixo! @assconbr #asscon #associação #contabilidade #lei11638 #SubjetivismoContábil #reformacontábil #OCDE #laudocontabil #ValorizaçãoDaClasseContábil #antoninhotrevisan

O Subjetivismo Contábil Está Destruindo a Profissão?A Lei 11.638/2007 trouxe mudanças para a contabilidade brasileira, mas também um problema sério: o subjetivismo contábil. Desde então, balanços refletem mais interpretações do que a realidade financeira das empresas. O Problema: O Prof. Antoninho Marmo Trevisan vem nos alertando que “caímos numa cilada contábil”! O excesso de subjetividade criou uma verdadeira “fábrica de laudos e pareceres”, tornando cada lançamento contábil dependente de especialistas. Consequências: Indústria de pareceres e laudos sem regulamentação. Balanços com informações manipuláveis. Analistas zombando das demonstrações financeiras. Contadores inseguros para lançar valores sem laudos. E agora, a situação piora! Com as novas regras de preço de transferência alinhadas à OCDE, a subjetividade cresce ainda mais! Quanto mais laudos e pareceres forem exigidos, mais a contabilidade se torna refém de interpretações e interesses paralelos.Em resumo, enquanto a harmonização com padrões internacionais visa aprimorar a qualidade da informação contábil, é crucial que essa transição seja acompanhada de mecanismos que garantam a objetividade, a transparência e a ética na elaboração das demonstrações financeiras. Somente assim será possível preservar a credibilidade da profissão contábil e assegurar que os balanços reflitam, de fato, a realidade econômica das empresas. O que fazer? A ASSCON propõe um amplo debate sobre a Lei 11.638/2007. Precisamos reconhecer avanços e corrigir distorções antes que seja tarde! E você, contador(a)? Esse modelo favorece quem? Precisamos mudar? Comente abaixo!  @assconbr #asscon #associação #contabilidade #lei11638 #SubjetivismoContábil #reformacontábil #OCDE #laudocontabil #ValorizaçãoDaClasseContábil #antoninhotrevisan

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